quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

What the Freak?! Interrompemos sua punheta para...



O Soloboys cai e levo uma surra dupla, dos leitores e de credibilidade.
Tudo o que posso dizer desses quase 7 meses criando e cuidando de um site fora de uma hospedagem gratuita é que a coisa é difícil.
O Soloboys está off hoje por causa de um estranho bug no servidor, que começou com um aparente bug no site e que se desenrola numa longa história de quedas constantes de cortes absurdos no nosso link por nossos queridos "senhorios" meio indianos meio alemães.
As coisas estão se resolvendo no nosso lado. O Gilmar teve um trabalho do caramba ajustando o servidor e agora falta recolocar o site no ar. Semana que vem planejamos uma mudança, achei baixo da parte desses caras cortarem, sem motivo, um serviço que é pago e que custa caro. E quando pedimos satisfação, parece que falamos com um robô ou personagem de RPG antigo que sempre repete a mesma coisa 1000 vezes.
Ele deve voltar hoje a noite e semana que vem cair rapidinho pra mudarmos de casa.
Sim, você voltará a gozar litros!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Conto 2 - E-mail


E-mail.

Nome de Usuário.
Senha.

Entrar.

Caixa de Entrada.

(1) Nova Mensagem.

ocaradeontem@noite – Saudade

Oi cara,
Achei cafona pegar o telefone e ligar logo cedo. Não queria te acordar. Merece um descanso depois do que fizemos ontem.
Ainda sinto o odor do sexo, o inesquecível cheiro do seu corpo e o sabor da sua língua esfregando na minha.
Adormeci com a roupa do corpo, no sofá da sala, acordei com o pau duro. Fechei os olhos e imaginei suas mãos macias subindo pelo jeans amarrotado, abrindo um a um os botões e liberando minha cueca estufada com os dentes. Pude sentir seus lábios tocando meu cabeção rosado e meu caralho lambuzado da saliva morna que escorria enquanto você o abocanhava. Lembrei dos seus olhos, observando meus urros de prazer, seu dedo no meu cu me fazendo rebolar... O jato de porra veio quente no meu peito. Passei a mão. Me lambuzei, provei do leite como se fosse o seu.
Quero voltar aí hoje, meter a língua no seu cuzinho, sufocar com esse rabo no meu rosto, te agarrar com força e foder até esfolar.
Te quero, meu puto.
Saudade,

XXXXXXXXXXXXXXXX

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Conto 1 - Sexo com estranho


Atravessei as ruas com a chuva de verão molhando o asfalto quente e minhas roupas. Corri até uma lanchonete de esquina, onde encontrei abrigo e senti falta daquele guarda-chuva mais caro e sem goteiras. Olhei o lugar, passei os olhos pelo balcão, pedi um pastel e um refresco enquanto aguardava passar a chuva forte que já formava um pequeno riacho com ondas surfáveis no meio da rua. Escolhi um banco longe de umas crianças barulhentas no balcão, onde sentei para aguardar o pedido. Quatro bancos a minha direita, sentava um quarentão, boa pinta, barba por fazer, boca cheia de yakissoba, olhar perdido, ou achado, em mim e na rua alagada. Fiquei quieto. Ele resmungou alguma coisa. Fingi que não era comigo. Voltou a resmungar, olhei para o lado, ele pegou uns guardanapos e limpou a boca. Falava da chuva. Trocamos umas palavras, meu pedido chegou, comi observando aquele homem, camiseta xadrez, jeans largo, lábios carnudos. Os olhos de gato me comiam discretamente, como se olhassem para todos os lados. Meus dentes, cravados no pastel, mordiam a pele macia daquele homem, meus olhos, nada discretos, comiam um cu imaginário, o refresco tinha o doce sabor de um caralho que só existia na minha cabeça. Senti meu pau duro. Terminei o pastel, procurei o banheiro, levantei tentando parecer natural com o volume chamando atenção.  Abri a portinha, lá dentro um mictório, uma pequena pia e duas portas com placas de vasos sanitários. O cheiro insuportável. Respirei pela boca, abri uma das portas que bateu forte atrás de mim. Baixei a calça até os joelhos, senti a dureza e o calor do meu pau, fechei os olhos e comecei a socar uma. Abri os olhos, alguém entrou no banheiro. Parei. Ouvi o barulho do mijo no mictório, depois a água lavando as mãos na pia e... Silêncio, a pessoa parou. Meu pau latejava. Dei descarga, me vesti e saí, com o pau duro, agora numa posição não tão chamativa. Abri a porta. O quarentão, camisa aberta, peito peludo, olhos de gato nos meus olhos através do espelho. Congelei. Ele virou, deslizando o olhar até meu volume. Peguei com vontade. Ele sacudiu a cabeça querendo ver. A vara saltou, ele só olhava. Continuei minha punheta. Ele tocava o mamilo, passava a língua nos lábios, começou a abrir a calça, um pau bem duro saltou, ele virou, me deixando ver uma bunda linda. Meu pau parecia que ia explodir, quando ele falou: me come. Puxei uma camisinha do bolso, coloquei enquanto apreciava aquele rabo empinado. Ele me olhava pelo espelho, eu só olhava para aquele cuzinho. Cuspi nos dedos e lubrifiquei o rabo, meu dedo penetrou no cuzinho apertado, pude sentir o calor daquele macho. Meti meu pau com tudo, sem pensar, ele deu um forte suspiro e segurou a dor em silêncio e meu corpo com as mãos. Abracei aquele corpo, senti o peito peludo, mordi a orelha e forcei meu pau até o talo. Mantive o cacete metido, apreciei com prazer e paciência enquanto o cu se acostumava e comecei a foder. Fraco no começo e depois forte, já imaginando ser pego. Ele respirava forte a cada estocada, gemendo por dentro, seu pau duro babando, minhas mãos fortes apertando a bunda empinada, suada, batendo no meu corpo molhado de suor. Ouvi uma respiração mais forte e o gozo jorrou do pau intocado do meu macho, não resisti, penetrei fundo no buraquinho e senti minha porra quente preencher a camisinha. Abracei, bufei e o pau escorreu, ainda duro, daquele rabo. Vi o sorriso no rosto do safado, que se arrumou rápido enquanto eu me livrava da camisinha. Ele saiu e fiquei lá, sem pensar. Quando saí, o quarentão não estava. A chuva continuava, fina e a rua alagada. Pedi um caldo de cana e mais um pastel.

***
Escrevi direto, não dei um parágrafo pra ver como ficava tudo junto. Reviso depois.